O que encontro aqui sou eu, sou você, e nós
somos a parcela dos que não se encontraram
na realidade como ela é.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Um começo tímido, até que os fluídos se lubrifiquem por aqui

   

Parece que o medo da dor é o principal obstáculo. Mas receio que o maior deles, seja o desconhecido para qual partimos. Nós nascemos aqui, somos educados, inseridos em contextos e maneiras sociais, e nossas escolhas se tornam tão pequenas e calculadas. Um dia no supermercado, pensei: "comemos sempre a mesma coisa, nada muda". Mas deve ser a minha condição financeira. Porque eu vejo luz, vejo outra maneira, mas é como se tudo dependesse do dinheiro. Aqui penso eu, se o dinheiro não fosse da forma que é, se nós sofreríamos tanto com perdas, com necessidades, com a falta. Muitas vezes me parece, que muitas das frustrações não solucionadas, são exclusivas do chamado "dinheiro". É comum dizermos que com mais dele, faríamos diferente. E de fato faríamos.

Estou completamente perdido, e pareço ser o único assim. Todos lá fora parecem estar bem, se divertir, se aventurar. Os com muito, com estrutura familiar. Não acho solução, não encontro como para mim poderia ser diferente. É como se o "desistir de viver" de cada um fosse tão egocêntrico, que só deste motivo existe uma verdade. É como se eu não pudesse olhar para fora, porque estou perdido em mim mesmo.

Sempre acreditei que devemos reinventar tudo, modificar, para que assim criássemos a nossa forma de vida. Mas é tão injusto, porque muitas coisas realmente não dependem de nós.

Enquanto isso... Vamos argumentando.

2 aqui.:

Anônimo disse...

continue postando

Unknown disse...

fato...
não é só a dor fisica...
Me lembro de uma historia que vi em um documentario sobre as bombas de iroshima... tinham 2 irmas que perderam a mãe, o irmão mais novo e o pai na explosão da bomba e fora elas duas que estavam totalmente desfiguradas... em 1947 o estados unidos mandou uma comição de cientistas para avaliar o estrago da bomba e tambem ajudar as vitimas da bomba.
Neste dia as duas irmas passaram a ter consultas em uma cidade vizinha com alguns medicos para tratar as cicatrizes horiveis que ficaram...
Um dia a caminho desta cidade, ainda quando as duas esperavam o trem as pessoas ao redor olhavam para o rostos delas impressionados com as cicatrizes... uma das irmas só penssava na saudade da mãe e do irmão e do Pai que morreram...
foi então que esta irma largou a mão da outra e se jogou na frente do trem pela qual elas iriam partir...
A outra irma inconformada ficou muito triste...
e penssou em fazer o mesmo embora critica-se a irma!
Chorou chorou e foi até a outra plataforma...
aonde outro trem se aproximava...
Fechou os olhos e ainda sim desistiu.
60 anos depois do incidente ela contou esta historia e disse... que existem 2 tipos de coragem que ela conheceu na vida.
Uma é a coragem de morrer, e a outra é a coragem de viver!

Sabe sempre penssei nisto e de boa... ainda sim acho isso tudo uma questão de escolha.
Dizem que Deus nos deu esta apitidão a escolher e questionar as coisas então considero oque muitos falam, "Você é aquilo que escolhe ser" ou você é "concequencia das suas escolhas" então respire fundo e pense... Como Call Sagan disse, "Somos apenas um ponto azul palido no universo". se todo tempo do universo estivesse em um calendario a todo feito da raça Humana seria o equivalente a 2 minutos dele então porque? porque se achar superior ou inferior saca? na verdade por mais importante que uma pessoa seja inda sim para o universo somos apenas um pontinho e mais nada...
O Call fez uma serie nos anos 80 muito boa que se chamava "o Cosmos" (tem o livro tambem mas é extremamente raro) nesta serie tem este trecho se chama "Pale Blue Point" foi quando os cientistas resolveram dispenssar a sonda Voyager l para o mais distante ponto do nosso sistema solar...
sendo assim ela tirou a imagem mais distante já tirada do planeta terra... da uma olhada vale muito a pena http://www.youtube.com/watch?v=HurA3M_CBJY
E o cara como todo bom Cientista era Ateu, e Panteista...
sente só isso!
Abraço!

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